concurso

Vindo da Conesul, nem me surpreende...

Mas que é um absurdo, é!!!

Na real, pra quem não está classificado entre os primeiros 20, acho que até vale a pena... Afinal, o quem têm a perder???

LAQUE escreveu:

Pessoal,

Acabei de falar com a Conesul e eles confirmaram que há Reformatio in Pejus!

Portanto, ...melhor não arriscar com esta banca!

penso que legalmente, até podem, mas acho q não diminuirão....só comprovariam que a primeira correção foi nas "coxas".
ademais, na minha prova não vejo motivos pra isso (posso estar enganado).
ou seja, vale o risco.



[quote="runner"]pois é, considerando que a legislacao q tu mencionaste é mto parecida com a minha, 45 é pouco!

mas primeiro te certifica que eles nao poderão diminuir a nota...

LAQUE escreveu:

Pessoal,

Acabei de falar com a Conesul e eles confirmaram que há Reformatio in Pejus!

Portanto, ...melhor não arriscar com esta banca!

Danou-se!!

Como não fiquei entre os 20...seria um abraço para recorrer.

Por cautela, não vou.

Acho q não ratifica q a 1ª correção foi nas coxas a reformatio in pejus, pq basta o argumento da aututela da administração e pronto. Está tudo juridicizado.

Penso q recorrer, neste caso, é uma questão bem pessoal.

alguem pode me enviar a planilha antonioborsafilho@hotmail.com

Colegas,
1) no edital não constava Direito Eleitoral para a prova dissertativa;
2) estão absolutamente equivocados ao colocarem como resposta certa "deve o respectivo ato de provimento em cargo público ser tornado sem efeito", pois a questão afirmava que a Administração se recusara a dar posse à candidata (alguém tem a questão aí para enviar-me????). Logo, se não havia posse, não há fundamento para tornar sem efeito qualquer ato!!;
3) as obras, o ano e a edição das mesmas não foram referidas na resposta da banca, apenas nomes de autores que possuem diversas obras e um número de página. É um trabalho de hércules ou de muita sorte adivinhar as páginas dos livros corretos.
4) ... reformatio in pejus ... não devia constar no edital isso? A autotutela da Administração é extensiva à banca?
Abraços!!

dadop

concordo!

tornar sem efeito o q??? se nem foi dada a posse???
nao tenho os livros, mas se alguém tiver, por favor, confirem o que está escrito nos livros!!!
reformatio in pejus é para a administracao... banca sigilosa nao pode ter o mesmo privilégio!

ai gente... nao canso de dizer que esse concurso todo foi uma coisa sem pé nem cabeça...

Dadop escreveu:

Colegas,
1) no edital não constava Direito Eleitoral para a prova dissertativa;
2) estão absolutamente equivocados ao colocarem como resposta certa "deve o respectivo ato de provimento em cargo público ser tornado sem efeito", pois a questão afirmava que a Administração se recusara a dar posse à candidata (alguém tem a questão aí para enviar-me????). Logo, se não havia posse, não há fundamento para tornar sem efeito qualquer ato!!;
3) as obras, o ano e a edição das mesmas não foram referidas na resposta da banca, apenas nomes de autores que possuem diversas obras e um número de página. É um trabalho de hércules ou de muita sorte adivinhar as páginas dos livros corretos.
4) ... reformatio in pejus ... não devia constar no edital isso? A autotutela da Administração é extensiva à banca?
Abraços!!

Dadop,
Concordo com vc. Concordo q não constava direito eleitoral. Concordo q tornar a posse sem efeito é ridículo, pois ela não tinha tomado posse. Quanto aos livros acho q dá pra achar. E quanto a reformatio in pejus a pessoa q me atendeu foi bem clara. Ela ainda perguntou: - não é prova de títulos, né? - então, se tiver alguma coisa que passou e a banca não viu na 1ª correção, pode diminuir a nota. Pelo q entendi dessa resposta, seria pedir para a banca uma 2ª correção.

Colegas Runner e Laque, eu li rapidamente os critérios de correção e troquei “provimento” por “posse”. Não há sentido em tornar a posse sem efeito, pois ela fora devidamente recusada, mas o provimento deve ser tornado sem efeito sim. Desculpem-me por induzi-las nesse raciocínio. Pensem comigo. O provimento do cargo público dá-se com a nomeação. A posse é posterior e não deve ocorrer quando o candidato(a) não preenche os requisitos para o provimento (LC 133, art. 25). Portanto, o ato de provimento deve ser tornado sem efeito quando não estão presentes seus requisitos.
Talvez persista um problema que seria a ausência da informação de que havia ocorrido o provimento, já que o mesmo poderia ter sido evitado, nos termos do artigo 11, parágrafo único da LC 133. Sem provimento-nomeação, não poderia haver posse, apenas com a peculiaridade de que nenhum ato precisaria ser tornado sem efeito. Logo, não seria imprescindível na resposta a afirmação de que o ato deve ser tornado sem efeito.
O que vocês pensam?
Abraços!!

...Dadop, penso q tinha q dizer q estava correta a adm. ao não dar provimento ao cargo.

LAQUE escreveu:

...Dadop, penso q tinha q dizer q estava correta a adm. ao não dar provimento ao cargo.

Laque, ok.
Tu tens a questão da prova?
Algum colega teria a questão da prova e poderia colocá-la no fórum ou enviá-la para mim?
Parece-me essencial reler o texto para verificar os termos exatos que foram utilizados (lembro-me de forma geral da questão).
Penso que a banca deveria divulgar a questão.
Abraços!!

Dadop,
Não tenho a questão da prova, mas a Conesul deve fornecer.
Acho q é só pedir. Deveria ter sido pubblicada, aliás.

.

Alison, pra mim aconteceu o mesmo.

Sim Alisson, cabeçalho, ementa, relatório, fundamentação, conclusão.

Mas tem uma coisa. Não podem descontar do conteúdo, a falta de ementa, relatório ou outro dado relativo à forma do parecer. Somente pode ser descontado na pontuação relativa à forma (2,0) e nao do conteúdo (6,0).

Alison_-_ escreveu:

O pessoal que tirou notas altas (acima de 90), colocou preâmbulo?
Não coloquei por falta de espaço, e acho que infelizmente me descontaram bastante por isso, pois os argumentos estão iguais do espelho e tirei 80.
valeu

Runner, em que ponto vc acha que se enquadra a forma ?
No site da conesul fala em:

1. Critérios utilizados para a correção, apreciação e análise
a) desempenho técnico-jurídico: até 60 pontos
b) boa técnica redacional: até 20 pontos
c) correção no uso da Língua Portuguesa: até 20 pontos

Acredito q na técnica redacional (b). Conteúdo (a) e correção da língua (c).

colorado escreveu:

Runner, em que ponto vc acha que se enquadra a forma ?
No site da conesul fala em:

1. Critérios utilizados para a correção, apreciação e análise
a) desempenho técnico-jurídico: até 60 pontos
b) boa técnica redacional: até 20 pontos
c) correção no uso da Língua Portuguesa: até 20 pontos

Pois é, o pior é que na prova colocaram as notas "soltas", sem dizer ao que se referem ao lado. O negócio é imaginar o que vc acha que eles consideraram errado e recorrer.

Liguei para a Conesul e perguntei se o recurso poderia diminuir a nota! A moça que atendeu respondeu que NÃO!

...hoje é o último dia do prazo, não?

LAQUE escreveu:

...hoje é o último dia do prazo, não?

Sexta-feira. Está no site da conesul.

Quando liguei a moça q me atendeu foi categórica..."claro, se estiver algo errrado que não foi visto na 1ª correção eles podem corrigir agora!"...

Não sei...

Obrigada, Colorado!

vou ligar não quero riscos.